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10 de outubro é dia de reforçar a defesa da saúde mental como um direito universal

Desde 1992, 10 de outubro é marcado como o Dia Mundial da Saúde Mental. A data busca sensibilizar e conscientizar a população sobre a saúde mental e defendê-la como um direito humano universal, como também quebrar o estigma e atentar para a discriminação e as violações aos direitos humanos, ainda desafios da saúde pública.


Embora as condições de saúde mental sejam comuns, as pessoas que vivem com elas muitas vezes sofrem discriminação. O medo, a incompreensão e os preconceitos contribuem para a exclusão social e atrapalham ou até mesmo impedem que se busque ajuda. 


Relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que cerca de um bilhão de pessoas vivem com algum tipo de transtorno mental no mundo. Desse total, 14% são adolescentes. Ou seja, uma em cada oito pessoas tem questões de saúde mental e três quartos dos afetados recebem tratamento inadequado ou não têm cuidados. 


No Brasil, a assistência em saúde mental envolve o governo federal, estados e municípios. No âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) corresponde a um conjunto articulado de diferentes pontos de atenção à saúde, instituída para acolher pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas. 


Os principais atendimentos em saúde mental são realizados nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) que existem no país, onde o usuário recebe atendimento próximo da família com assistência multiprofissional e cuidado terapêutico conforme o quadro de saúde de cada paciente. Em algumas modalidades desses serviços também há possibilidade de acolhimento noturno e/ou cuidado contínuo em situações de maior complexidade.


A atenção básica é um componente importantíssimo da Rede de Atenção Psicossocial. Esse nível de atenção em saúde tem como princípio possibilitar o primeiro acesso das pessoas ao sistema de Saúde, inclusive para quem demanda cuidado em saúde mental. Todos os pontos de atenção da Atenção Básica compõem a RAPS.


Fontes: Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde (OMS) e Reforma Psiquiátrica e Política de Saúde Mental no Brasil, com edição de Assessoria de Imprensa ADUFPel

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