Em um comunicado publicado nesta sexta-feira (26), a Associação de Docentes da USP (ADUSP) expôs os constantes ataques que o Hospital Universitário vem sofrendo por parte da própria reitoria e pela superintendência por ela indicada. Na carta aberta são levantadas situações de estrangulamento financeiro desde 2014, em decorrência de uma tentativa fracassada de desvincular o HU da Universidade por ser “excessivamente caro”.

Com a rejeição da proposta de ruptura, acusam os docentes, o hospital perdeu funcionários – incitados a participar do programa de demissão voluntária, deixou de receber por plantões, precisou desativar setores e, enfim, encontrou-se completamente despreparado diante da pandemia do coronavírus.

A carta vai além e denuncia também a própria gestão do Hospital durante a pandemia. Funcionários com sintomas de Covid-19 não foram liberados, equipamentos de proteção individual (inclusive máscaras) não foram fornecidos em quantidade suficiente, e o hospital mesmo estando com leitos disponíveis e aprovados para acolher pacientes não assume este papel social por parte da administração.

Você pode ler a íntegra da carta aberta no site da ADUSP.

Assessoria ADUFPel