Você sabia que a Reforma Administrativa ameaça o serviço público e pode abrir caminho para a privatização da saúde, da educação e da assistência social? Isso significa menos acesso, mais custos para a população e o fim do compromisso com o bem-estar social.

Sob o discurso de “modernização e eficiência”, o projeto enfraquece o Estado, reduzindo o número de servidores/as concursados/as, ampliando terceirizações, contratos temporários e vínculos precários. Na prática, pode significar salários menores, fim das progressões automáticas, perda da estabilidade e mais rotatividade. Quem perde? Toda a sociedade, especialmente a população mais pobre, que depende dos serviços públicos.

Já pensou o que seria do SUS sem profissionais concursados/as, estáveis e comprometidos/as com a população, e não com interesses políticos? A proposta permite indicações políticas e contratações sem concurso, abrindo espaço para apadrinhamentos, precarização e a ameaça real à qualidade do atendimento.

Chamam de reforma, mas é um projeto de sucateamento planejado. Faz você trabalhar mais, ganhar menos e se aposentar mais tarde ou nunca. Enquanto os mais ricos continuam tendo acesso ao privado, os mais vulneráveis ficam desamparados.

Não podemos deixar que aconteça com a educação e com a saúde o mesmo que já aconteceu com a energia e a telefonia, privatizadas sem trazer melhorias para a maioria da população. A Reforma Administrativa não é apenas uma mudança na lei: é um desmonte de direitos e um ataque direto ao serviço público que garante igualdade e justiça social.

Na Reforma Administrativa, o alvo é você! 

ADUFPel e ASUFPel em defesa dos servidores, das servidoras e dos serviços públicos.