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Sem apoio na Câmara, votação da PEC 32 é engavetada novamente

Nesta sexta semana de mobilização sindical e popular contra a votação da PEC 32, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), recuou novamente. Ele, que pretendia deixar a “contrarreforma administrativa” como legado de seu comando na Câmara, viu o apoio à proposta desidratar. 


Sem a quantidade de votos necessária para a aprovação, o presidente da Câmara expõe os setores que pretendem se beneficiar com a  modificação constitucional, conclamando-os a se mobilizarem  ou a  PEC da reforma administrativa ficará na gaveta.


Trata-se de uma vitória inicial para os servidores e servidoras públicos, mas é preciso vigilância. Em coletiva, o relator da PEC, Arthur Maia (DEM-BA) afirmou que espera a aprovação após a Câmara resolver os precatórios e reajustes de combustíveis. Tanto Maia quanto Lira têm cobrado apoio de Bolsonaro, mas a proximidade com o ano eleitoral tem mantido o governo estrategicamente recuado.


Neste ínterim, as seções sindicais anunciam a necessidade de intensificar a luta. “É fundamental intensificar a luta, encher Brasília de trabalhadoras e trabalhadores para derrotar de vez essa PEC”, avalia Celeste Pereira, da ADUFPel. A SSInd, desde a primeira semana, tem marcado presença nos atos em Brasília, reforçando o coro contra a precarização dos serviços públicos, a corrupção e lembrando que deputado que votar pela PEC, não volta.


Assessoria ADUFPel

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