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Servidores gaúchos paralisam atividades durante votação do pacote de medidas de Eduardo Leite

A mobilização contra o pacote de projetos do governo de Eduardo Leite (PSDB) será retomada na próxima segunda-feira (27), data em que se inicia a convocação extraordinária da Assembleia Legislativa que deverá analisar o pacote. As categorias dos servidores estaduais irão unir-se para pressionar os parlamentares a posicionarem-se contrários aos projetos, que atacam o plano de carreira do magistério e retiram direitos conquistados dos trabalhadores públicos. 


Os servidores da educação, que finalizaram a greve no dia 14, já haviam deliberado por paralisação caso o governo convocasse os deputados para apreciação do pacote. A mobilização da categoria acontecerá de 27 a 30 de janeiro - data prevista para a conclusão da votação. Já os servidores estaduais representados pelo Sindicaixa, Sintergs e Sindsepe-RS, em Assembleia Geral Unificada realizada na terça-feira (21), decidiram entrar em greve a partir do dia 27 de janeiro (segunda-feira). 


Na data, irão realizar um ato às 9h em frente ao Tribunal de Justiça, seguido de caminhada até a Praça da Matriz. A atividade marca o início de uma vigília que manterá a praça ocupada até o fim da votação. 


CPERS pede retirada do pacote 

Enquanto ocorrem as negociações entre o Executivo e o Legislativo para definir a pauta de votação do pacote de Eduardo Leite (PSDB), o CPERS protocolou em todos os 55 gabinetes de deputados e deputadas um documento explicitando os ataques aos direitos dos educadores constantes nos projetos de Leite. O ofício, entregue nesta quarta-feira (22), também ratifica a posição do sindicato pela retirada dos projetos ou pela rejeição. 


Assessoria ADUFPel

Com informações de Sindicaixa RS e CPERS e imagens CPERS. 


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